quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Pressupondo

Vida. O escultor desenha seu sonho em madeira, o lapidador trinca os lados mal feitos da pedra, que vira uma linda pérola. A estimação de tempo não os incomoda porque a satisfação é momentânea, a vontade de trincar os lados ruins, como o caçador de histórias, o contador de estrelas, o presunçoso aspecto de vida, tudo em uma coisa só. Os jovens são pedras brutas, que precisam ser lapidadas. Belas histórias, belas conversas, Eu...
Duvido que a própria duvidosa incerteza saiba com clareza o fim da história.
Tínhamos todas as histórias, sabíamos todos os contos, e mesmo assim condizia de tudo aquilo; Sonhei com campos de paz, sonhei com princípio de pureza. A Inocência da burguesa. Pressupondo tudo de novo, que todas estas palavras sejam meras e despencadas ao vento. “Pressupondo que nada agrade a ninguém. Tudo que é dito por mais eloqüente que seja tem um, porém.
Por slayker cortês.

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