sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O desejo do poeta

O que o silêncio apagou, o amor não tocou e a flor não desabrochou!
Que a beleza, acudiu, o abraço acalmou, e a esperança retornou.
Que o brilho inaugurou, a beleza fascinou e o amor implicou.
Que a saudade atenuou, a vontade apertou e a vida continuou. 
Que o poeta desejou, que o filósofo amou, e a flor voltou. 
Que o plebeu não aceitou, sua distante pérola e renunciou.
Que a plenitude se manifestou, o dom proclamou e a aurora ressuscitou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário